Hoje quis trazer a vocês um artista que tem feito um trabalho neste sentido. Seu nome é Alexandre de Carvalho Mury
"Não tem como não olhar para os auto-retratos do capixaba Alexandre Mury e não esboçar ao menos um sorriso.
Uma fotografia dele já faz parte da coleção Gilberto Chateaubriand, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Debochado e irônico, há quem o associe à americana Cindy Sherman, que nos anos 70 se registrava como uma atriz anônima em poses que lembram filmes b.
Mas não é preciso ir longe assim para reconhecer Mury como um bom artista, desses que arriscam, sabe?
Seu Hamlet com rolos de papel higiênico no pescoço é divertido e corajoso.
Por Gisele KatoDebochado e irônico, há quem o associe à americana Cindy Sherman, que nos anos 70 se registrava como uma atriz anônima em poses que lembram filmes b.
Mas não é preciso ir longe assim para reconhecer Mury como um bom artista, desses que arriscam, sabe?
Seu Hamlet com rolos de papel higiênico no pescoço é divertido e corajoso.
Mais informações no site da revista Bravo!
As três Fridas
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsYrc8lacmsulv4Z0EQm2JJ3YmuwZMLd0f83KnvFjdYaUt0DufhJhCmMhdgYhnLV_e-f2kmuiJi3mauFEcHdC-Hn6Lr7EIV_Abn46bZ_5F6NueRQEJiRr9GOJQPN8hxk5Yjilvpa9p4CA/s320/031.jpg)
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Comparação com a fotográfa Cindy Sherman
Cindy é uma artista conceitual que trabalha com fotografia.
Sherman nasceu em 1954 em Nova Jersey. Construiu sua carreira em Nova Iorque e ficou popular com a série inciada em 1978, “Untitled Filme Still” – auto retratos em que encenava papéis ligados ao gênero feminino, como a moça do interior, a atriz ou a dona de casa, criticando a representações da mulher como objeto do olhar masculino. A artista buscava essas personagens no cinema das décadas de 50 e 60 e utilizava o figurino, o ambiente e os códigos que permitissem alcançar a representação do tipo imaginado.
Em seus últimos trabalhos a série : " Fashion" aborda o envelhecimento além das questões que já apareciam em seu trabalho há pelo menos 30 anos: gênero, identidade, voyerismo e aparências.
A série “Fashion” faz parte de um grupo de trabalhos de Sherman posterior, que se afastam da sensações nostálgicas para construir imagens em que a ironia e a crítica ficam mais evidentes. Parodiando as imagens da propaganda de moda nos anos 80, o resultado apresentado por Sherman se afasta do esteticamente bonito perseguido pelo mundo da moda e oferece imagens bizarras, repletas de constrastes e confusão entre indivíduo/estereótipo cultural.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqtpVySUZBJcUOV7Z8VmN-GlwDuzNwoaK7RPe4sSkWXkyciN4VhFJFuYVEhbH6iI5DRT4dkoQW0POPi7b2worGdN2U0HtBMyH-SR9FlxrW1mplf4J1Djh7PmlEZbSY4r83ZLiryX69ZZw/s320/works-sherman-205-large.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPn6orvxdwPkcx1jDloh7cc6H5Ffp3rJKJ6IVjBB1zgPho1Lwym1P9mZFiaXJC61QD5jJSj-8o4w68c7-nmgB6Hh5nwOetdcRq8hkD9-r4a2IGLTIfMQNkJPvGcZPRGAHyOsOrPTXnKAI/s320/artwork_images_424045384_472544_cindy-sherman.jpg)
Detalhe: ela (Cindy Sherman) sempre é a fotografada
Vale a pena conhecer mais!
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